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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Entrevista de Corey para a SHOCKHOUND

Confira a entrevista completa logo abaixo: 

SHOCKHOUND: O quanto é importante para você manter um equilibrio entre os aspectos escucuros e mais pesados da banda e as inclinações mais pop’s? 

TAYLOR: Quando as pessoas escutaram pela primeira vez o "Audio Secrecy", sempre diziam que existiam um monte de passagens lentas no album. No entanto, mais fundo que eles entram, mais eles percebem que isso é um maldito passeio de montanha russa! Há um grande equilibrio do bom rock e também é claro as musicas mais lentas. E pinta um otimo desenho. Eu ainda estou leve em relação a isso. O feedback que nós estavamos recebendo das pessoas que ouviram era incrivel, por isso estou bastante instigado. 

SHOCKHOUND: De diversas formas, todo o resto que você fez, levou até esse disco. Isso encapsula suas influências muito bem? 

TAYLOR: Com certeza! Eu sempre queria lançar um album que realmente vinhesse do coração com todo nível. Com os diferentes tipos de musicas nesse album, era tão facil de simplesmente ir atras e não esperar nada de volta. Me sinto bem. Não consigo explicar como. É uma estranha dictomia. Um cara pelo o qual é conhecido pelas suas loucuras e sua raiva, e esse álbum solta emoções demais. Era o que eu realmente queria fazer para criar minha maneira de demonstrar emoção com melodia ao invés de ficar gritando minhas 'bolas fora'. 

SHOCKHOUND: A emoção é muito tangivél apesar disso? 

TAYLOR: Estava na hora para nos criarmos um album assim. Você chega a um ponto onde você precisa ir em frente ao invés de correr em um lugar só. Para nós, isso é um grande passo á frente. Realmente mostra todas as coisas diferentes que podemos fazer, e mostra que nos somos realmente compositores formidáveis. 

SHOCKHOUND: Falando em canções formidáveis, “Dying” é um hino. É bem cativante, mas muito triste ao mesmo tempo? 

TAYLOR: [Risadas] a coisa sobre essa musica que me faz rir é que todos sempre dizem que ela é uma grande balada, e na realidade não é. Quando se pega, atinge o chão correndo. É apenas uma boa canção de rock. Essa é a maneira que eu vejo. Contando essa historia realmente louca: Você está quase no cruzamento emocionalmente, onde cada estrada que você pega leva para a mesma maldita conclusão. Para poder tentar e achar o caminho certo para se tornar feliz é uma responsabilidade pesada. É um grande passo para conhecer você mesmo, sabendo seu coração e ficando bem longe de uma situação séptica. 

SHOCKHOUND: Você percebeu completamente muito dos seus criativos impulsos alternativos no "Audio Secrecy"? 

TAYLOR: Eu me sinto orgulhoso pelo fato que muitas das canções que escrevo são bastante acústicas. Eu posso ir para qualquer caminho com muitas coisas diferentes, mas isso realmente mostra as costeletas. A grande coisa é que dá tão certo com todo o resto. Não dá a sensação de que são dois álbuns diferentes. Parece mais um album grande. Eu estava realmente capaz de estender e mostrar mostrar duas grandes coisas que eu sei fazer, vocalmente e artisticamente.

SHOCKHOUND: O significado do "Audio Secrecy" mudou totalmente agora que você terminou a produção?

TAYLOR: Não mudou. Eu amo o titulo porque pode significar qualquer coisa para qualquer um. Eu não quero conduzir as pessoas por um caminho. Quero que elas encontrem o seu proprio caminho de pensar quando se trata do que estou querendo dizer. É realmente uma boa reflexão do jeito que escrevo – especialmente, liricamente. Eu consigo me lembrar quando antes não tinhamos nem um titulo para o album e mesmo assim tudo estava se unindo. Uma vez que criamos esse titulo, começava! Era bastante exitante para mim. 

SHOCKHOUND:O titulo sugere um certo misterio na canção em sí. É irônico porque você é tão sincero em todas as musicas? 

TAYLOR: Sinceridade e sigilo não vão muito de lado a lado. Todos tem os seus segredos e andam com eles durante toda a vida. Quanto mais você se abre mais você deixa essas coisas escaparem. Para mim é essa dictomia do Audio Secrecy. Sempre irá existir algo para ser oculto. Sempre existirá algo que estará em baixo da mensagem. Há sempre algo que estará espreitando no fundo pronto para atacar. Eu acho esse um grande conceito. 

SHOCKHOUND: O mundo do hard rock é bem pequeno. Você ja voltou com o Disturbed na turnê “UPROAR” novamente? 

TAYLOR:Quando você desaparece por um tempo, Há obviamente uma reconstrução que precisa ser feita. Honestamente, os shows estavam tão bons parecia que nunca saímos. Só da a sensação que paramos por um ano. As reações dos fãs estavam otimas. Viajando com todas essas pessoas é como voltar a sair com um grupo de amigos. 

SHOCKHOUND: Você sempre teve belas camamisetas de rock. Você tem uma favorita?

TAYLOR:Tinha uma loja de camisetas no Alabama que eu entrei e peguei um monte de coisas. Eu peguei uma camiseta matadora que tem a capa do primeiro album do Led Zeppelin nela. Tenho um monte de outras coisas também. Eu estava tentando parar com o vicio de comprar muitas camisetas ultimamente. [Risadas] eu estava instigado para entrar lá e procurar umas camisetas legais.

SHOCKHOUND: Você tem algum show marcado para a sua banda Junk Beer Kidnap Band como projeto secundário? 

TAYLOR: Agora, toda minha atenção está no stone sour. JBKB está fazendo one-offs e coisas desse tipo. Se nos pedirem para fazer algo e tivermos tempo sobrando, então faremos. Fora isso agora são ossos bem desenpacados. Atualmente estou sendo requisitado para fazer muitos acústicos solos. 

SHOCKHOUND: Como são os shows acústicos do corey taylor? 
TAYLOR:É um bom tempo! É uma das coisas que eu amo fazer. É uma das minhas coisas favoritas em fazer no mundo. 


Tradução de: Alberto 

Postada por: King Maggot

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