Confira a entrevista completa logo abaixo:
SHOCKHOUND: O quanto é importante para você manter
um equilibrio entre os aspectos escucuros e mais
pesados da banda e as inclinações mais pop’s?
TAYLOR: Quando as pessoas escutaram pela primeira
vez o "Audio Secrecy", sempre diziam que existiam
um monte de passagens lentas no album. No entanto,
mais fundo que eles entram, mais eles percebem que
isso é um maldito passeio de montanha russa! Há um
grande equilibrio do bom rock e também é claro as
musicas mais lentas. E pinta um otimo desenho. Eu
ainda estou leve em relação a isso. O feedback que
nós estavamos recebendo das pessoas que ouviram
era incrivel, por isso estou bastante instigado.
SHOCKHOUND: De diversas formas, todo o resto que
você fez, levou até esse disco. Isso encapsula
suas influências muito bem?
TAYLOR: Com certeza! Eu sempre queria lançar um
album que realmente vinhesse do coração com todo
nível. Com os diferentes tipos de musicas nesse
album, era tão facil de simplesmente ir atras e
não esperar nada de volta. Me sinto bem. Não
consigo explicar como. É uma estranha dictomia. Um
cara pelo o qual é conhecido pelas suas loucuras e
sua raiva, e esse álbum solta emoções demais. Era
o que eu realmente queria fazer para criar minha
maneira de demonstrar emoção com melodia ao invés
de ficar gritando minhas 'bolas fora'.
SHOCKHOUND: A emoção é muito tangivél apesar
disso?
TAYLOR: Estava na hora para nos criarmos um album
assim. Você chega a um ponto onde você precisa ir
em frente ao invés de correr em um lugar só. Para
nós, isso é um grande passo á frente. Realmente
mostra todas as coisas diferentes que podemos
fazer, e mostra que nos somos realmente
compositores formidáveis.
SHOCKHOUND: Falando em canções formidáveis,
“Dying” é um hino. É bem cativante, mas muito
triste ao mesmo tempo?
TAYLOR: [Risadas] a coisa sobre essa musica que me
faz rir é que todos sempre dizem que ela é uma
grande balada, e na realidade não é. Quando se
pega, atinge o chão correndo. É apenas uma boa
canção de rock. Essa é a maneira que eu vejo.
Contando essa historia realmente louca: Você está
quase no cruzamento emocionalmente, onde cada
estrada que você pega leva para a mesma maldita
conclusão. Para poder tentar e achar o caminho
certo para se tornar feliz é uma responsabilidade
pesada. É um grande passo para conhecer você
mesmo, sabendo seu coração e ficando bem longe de
uma situação séptica.
SHOCKHOUND: Você percebeu completamente muito dos
seus criativos impulsos alternativos no "Audio
Secrecy"?
TAYLOR: Eu me sinto orgulhoso pelo fato que muitas
das canções que escrevo são bastante acústicas. Eu
posso ir para qualquer caminho com muitas coisas
diferentes, mas isso realmente mostra as
costeletas. A grande coisa é que dá tão certo com
todo o resto. Não dá a sensação de que são dois
álbuns diferentes. Parece mais um album grande. Eu
estava realmente capaz de estender e mostrar
mostrar duas grandes coisas que eu sei fazer,
vocalmente e artisticamente.
SHOCKHOUND: O significado do "Audio Secrecy" mudou
totalmente agora que você terminou a produção?
TAYLOR: Não mudou. Eu amo o titulo porque pode
significar qualquer coisa para qualquer um. Eu não
quero conduzir as pessoas por um caminho. Quero
que elas encontrem o seu proprio caminho de pensar
quando se trata do que estou querendo dizer. É
realmente uma boa reflexão do jeito que escrevo –
especialmente, liricamente. Eu consigo me lembrar
quando antes não tinhamos nem um titulo para o
album e mesmo assim tudo estava se unindo. Uma vez
que criamos esse titulo, começava! Era bastante
exitante para mim.
SHOCKHOUND:O titulo sugere um certo misterio na
canção em sí. É irônico porque você é tão sincero
em todas as musicas?
TAYLOR: Sinceridade e sigilo não vão muito de lado
a lado. Todos tem os seus segredos e andam com
eles durante toda a vida. Quanto mais você se abre
mais você deixa essas coisas escaparem. Para mim é
essa dictomia do Audio Secrecy. Sempre irá existir
algo para ser oculto. Sempre existirá algo que
estará em baixo da mensagem. Há sempre algo que
estará espreitando no fundo pronto para atacar. Eu
acho esse um grande conceito.
SHOCKHOUND: O mundo do hard rock é bem pequeno.
Você ja voltou com o Disturbed na turnê “UPROAR”
novamente?
TAYLOR:Quando você desaparece por um tempo, Há
obviamente uma reconstrução que precisa ser feita.
Honestamente, os shows estavam tão bons parecia
que nunca saímos. Só da a sensação que paramos por
um ano. As reações dos fãs estavam otimas.
Viajando com todas essas pessoas é como voltar a
sair com um grupo de amigos.
SHOCKHOUND: Você sempre teve belas camamisetas de
rock. Você tem uma favorita?
TAYLOR:Tinha uma loja de camisetas no Alabama que
eu entrei e peguei um monte de coisas. Eu peguei
uma camiseta matadora que tem a capa do primeiro
album do Led Zeppelin nela. Tenho um monte de
outras coisas também. Eu estava tentando parar com
o vicio de comprar muitas camisetas ultimamente.
[Risadas] eu estava instigado para entrar lá e
procurar umas camisetas legais.
SHOCKHOUND: Você tem algum show marcado para a sua
banda Junk Beer Kidnap Band como projeto
secundário?
TAYLOR: Agora, toda minha atenção está no stone
sour. JBKB está fazendo one-offs e coisas desse
tipo. Se nos pedirem para fazer algo e tivermos
tempo sobrando, então faremos. Fora isso agora são
ossos bem desenpacados. Atualmente estou sendo
requisitado para fazer muitos acústicos solos.
SHOCKHOUND: Como são os shows acústicos do corey
taylor?
TAYLOR:É um bom tempo! É uma das coisas que eu amo
fazer. É uma das minhas coisas favoritas em fazer
no mundo.
Tradução de: Alberto
Postada por: King Maggot
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